terça-feira, 30 de outubro de 2012

Capitulo 11 - Ajustar as pinças dos travões de disco

Neste capitulo, quero dar-vos uma ajuda através de mais um vídeo que explica com detalhe, como efectuar, ou retirar aquele barulho chato que muitos dos travões de disco fazem quando as pastilhas tocam no disco.
então fica o seguinte vídeo:


Espero que tenha sido útil mais uma vez e que consiga acabar com esses barulhos da sua bicicleta.

Cumprimentos e boas pedaladas.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Capitulo 10 - Comparação entre Roda 26 e Roda 29

Boas tardes,

Hoje decidi postar um vídeo que achei curioso, onde é feita uma comparação entre as bicicletas de roda 26 e as bicicletas de roda 29.
Assim se houver alguém com alguma dúvida, acerca de qual bicicleta comprar, sempre tem aqui uma ideia para qual escolher.
 

Aqui fica mais um video com constatações verdadeiras acerca da verdadeira diferença entre estes dois tipos de roda.


Espero que esta minha nova intervenção tenha sido útil, para alguma possível escolha que venha a fazer em termos de escolher uma bicicleta para si.

Cumprimentos e boas pedaladas.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Capitulo 9 - DIY - Conversão Aros Tubeless

Bom dia,

Passo a apresentar-vos uma solução economicamente viável se quiser evitar que a sua bicicleta fure constantemente nas suas voltas de BTT.

Fica o video:


Em todo o caso, nesta situação não vai precisar de comprar um pneu Tubeless de propósito. Pode utilizar um pneu normal e converte-lo também em Tubeless, utilizando para isso líquidos que se encontram á venda em qualquer loja de bicicletas.

A base desses líquidos é habitualmente o Latex mas existem outras opções baseadas em propileno glicol e o etileno glicol mas com a vantagem de secar muito mais lentamente e é  por isso a fórmula usada nos EUA em toda a indústria automóvel se bem que neste caso o peso não é tão importante sendo esses compostos um pouco mais pesados que o latex.

 Para isso existem no mercado liquidos selantes como estes:

Cafe-Latex
No-Tubes
Slime
 





Existem duas diferenças fundamentais entre estes pneus Tubeless e os "normais":

1ª - o talão do pneus é desenhado para vedar o ar (o mesmo sucede com o aro da roda, há tubeless e não tubeless).
2ª - o pneu é mais reforçado, em especial na zona do flanco.

A razão que leva o pessoal a utilizar pneus "normais" sem câmara é o peso.

Para um pneu da mesma dimensão, existe uma diferença de peso de 245g.
Se optar por um pneu "normal" com líquido com 75/100ml (100g), consegue-se um ganho de 145g por pneu.

Tabela referente á diferença de peso entre Tubeless e "normal" do pneu Maxxis CrossMark



















Por isso já sabe, pode sempre fazer a escolha que quiser. Agora depende de quanto estiver a pensar em gastar, ou poupar...

Espero ter-lhe dado uma solução para os seus furos no meio do mato, e que tenha gostado.
Como não tinha nenhuma roda para fazer o tutorial por mim, voltei a utilizar material existente, e disponivel na net.

Até á próxima, e boas pedaladas.


sábado, 9 de junho de 2012

Capitulo 8 - Ferramentas para reparação das nossas bicicletas

Se calhar este capitulo deveria ser indicado no inicio antes de começar a explicar e a dar exemplos de como se reparam as nossas bicicletas, mas não querendo alongar muito a conversa, aqui fica o exemplo de um estojo de reparação de bicicletas muito completo e que traz as ferramentas que são mais importantes , e que pode ser fundamental para o nosso sucesso no que diz respeito a tratar da nossa bicicleta.


Com este estojo podemos fazer tudo numa bicicleta, desde trocar correntes, afinar mudanças, tirar e colocar cassetes, tirar caixas de pedaleiro, montar e desmontar raios, tirar cranques, tirar empenos das rodas, colocar e acertar travões, e um série de outras coisas importantes.
Este estojo apesar de já conter ferramentas muito úteis, nem todas elas são de excelente qualidade, e passado algum tempo, poderá ser necessário renovar essas mesmas ferramentas, por umas novas de melhor qualidade.
Em todo o caso, qualquer pessoa pode ter este estojo, pois o preço é bastante acessivel,e que lhe poderá ajudar bastante no inicio a reparar a sua bicicleta.

*Retirado do site da "DECATHLON"

Espero que tenha sido útil mais uma vez, e boas reparações.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Capitulo 7 - Afinar Caixa de Direcção

Neste novo capitulo e mais uma vez recorrendo à ajuda da "PATOCYCLES", fica mais um vídeo, neste caso relativamente, ao caso de um utilizador querer substituir, quer seja um novo avanço, ou uma nova suspensão, ou uma nova caixa de direcção, ou então no caso de existir alguma folga na própria caixa de direcção. Aqui fica então o vídeo com as dicas que vos vai permitir reparar a vossa bicicleta.

 

Espero que tenha sido útil mais este vídeo que vos trago, e boas reparações!

PS: Apesar de a maior parte dos vídeos se encontrar na net, este é um espaço que permite reunir grande (ou a maior) parte de material relacionado com a mecânica de bicicletas. Caso encontrem este blog, de certeza que vão ter acesso a quase todos os tipos que duvidas que tenham.
Caso haja alguma coisa que ainda não tenha sido falada aqui espero que possa contar com as vossas duvidas, e preparar um tutorial para vos ajudar.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Capitulo 6 - Afinação das Mudanças Dianteiras

No ultimo capitulo mostrei como se podiam afinar as mudanças traseiras.
Hoje e novamente recorrendo à ajuda deste vídeo explicativo da "PATOCYCLES" pretendo mostrar-vos como afinar as mudanças dianteiras.


Espero que o vídeo tenha sido útil, e boas afinações!
Até ao próximo capitulo.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Capitulo 5 - Afinação das Mudanças Traseiras

Bom dia,

Apesar de não ter sido eu a fazer este tutorial, sendo os créditos todos para a "PATOCYCLES" deixo aqui um vídeo que julgo ser a solução para muitos problemas com desviadores, e mudanças traseiras.
A partir daqui em caso de desafinação, podem experimentar em vossa casa e fazer os ajustes que achar mais convenientes.Fica o vídeo.

 

Espero que vos seja útil e boas pedaladas.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Capitulo 4 - Funcionamento e comutação de mudanças

Boas tardes, desta vez trago-vos um capitulo que acho importante qualquer pessoa conhecer, e que tem a ver com o funcionamento correcto das mudanças numa bicicleta de BTT.

Comutação de velocidades
Existem diferentes tipos e estilos de manípulos de mudanças: manetes, punhos rotativos, gatilhos, combinação de manete de travão/manípulo de mudança e botões de pressão.
Solicite ao seu vendedor uma explicação sobre o tipo de manípulo de mudanças instalado na sua bicicleta e peça-lhe que mostre como funciona.
Manete travão/manipulo mudança

O vocabulário usado no equipamento de velocidades pode ser bastante confuso. Uma mudança abaixo é uma alteração de relação, para uma mudança mais baixa, ou lenta, mais fácil de pedalar. Uma mudança acima é uma alteração de velocidade para uma mudança mais elevada ou rápida, mais difícil de pedalar. Este conceito pode tornar-se mais confuso porque o que acontece no desviador dianteiro é o oposto ao do traseiro.
Punhos Rotativos (grip-shift)

Por exemplo, numa subida, é possível seleccionar a mudança que fará a pedalada ficar mais fácil (colocar uma mudança abaixo) através de duas maneiras: comute a corrente para um prato mais pequeno à frente ou comute a corrente para um carreto maior atrás.
 A forma mais fácil de nos lembrarmos não é relacionando com o tamanho dos pratos ou carretos, é através da linha de direcção da corrente. Quando a corrente se aproxima do quadro, estamos a colocar uma mudança mais baixa, mais leve, para subir. Quando a corrente se afasta do quadro, estamos a colocar uma mudança mais alta, para descer ou ganhar velocidade.
Tanto na mudança acima como na mudança abaixo, o desenho do sistema de desviador da bicicleta requer que a corrente de transmissão esteja a mover-se para a frente e que esteja, pelo menos, sob alguma tensão. Um desviador apenas comutará se estiver a pedalar para a frente.
Manetes tipo Triggers (gatilhos)

CUIDADO: nunca accione uma manete de mudança se estiver a pedalar para trás. Nunca pedale para trás imediatamente depois de accionar uma manete de mudanças. Isso poderá danificar a corrente e causar danos graves na bicicleta.

Comutar o Desviador Traseiro
O desviador traseiro é controlado pelo manípulo da direita.
A função do desviador traseiro é comutar a corrente de transmissão de um carreto de mudança para outro. O carreto mais pequeno produz relações de velocidade mais elevadas. Pedalar nas mudanças mais elevadas requer mais esforço na pedalada mas induz uma distância maior a cada e revolução do pedaleiro. O carreto maior produz relações de velocidade mais baixas. Usando-as, requer menos esforço de pedalada mas induz uma distância menor em cada revolução do pedaleiro. O movimento da corrente de um carreto mais pequeno para um carreto maior, resulta numa mudança abaixo. O movimento da corrente de um carreto maior para um mais pequeno resulta numa mudança acima. Para que o desviador mova a corrente de um carreto para o outro, é necessário que se esteja a pedalar para a frente.

Comutar o Desviador Dianteiro
O desviador dianteiro é controlado pelo manípulo esquerdo. Comuta a corrente entre o prato maior e o menor. Comutar a corrente para um prato mais pequeno torna a pedalada mais fácil (mudança abaixo). Comutar para um prato maior torna a pedalada mais difícil (mudança acima).

Que mudança se deve usar?
Para as subidas, combinam-se as maiores relações traseiras com as menores dianteiras. Para grandes velocidades combinam-se as mais pequenas traseiras com as maiores dianteiras. Não é necessário comutar as velocidades em sequência. Em vez disso, procure saber qual a melhor relação para o seu nível – uma engrenagem pesada o suficiente para uma aceleração rápida mas fácil o suficiente, para permitir começar sem balançar – e experimente colocar mudanças acima e abaixo, para sentir a diferença entre os andamentos. De início, pratique a comutação de velocidades onde não existam obstáculos, perigos ou qualquer tráfego, até que tenha desenvolvido confiança e prática suficientes. Aprenda a antecipar a necessidade de comutar de velocidade e comute para relações mais baixas antes que a subida se torne demasiado íngreme.

(retirado do manual do utilizador da bicicleta Specialized)


NOTA:
Muito importante, surge a forma como se colocam as mudanças, no qual o utilizador, não deve cruzar as mudanças.
O que eu quero dizer com isto, é que o utilizador, não deve cometer o erro de utilizar as mudanças todas, e em todas as relações, pois com isso está a desgastar o material, quer sejam desviadores, corrente, pratos da pedaleira, e cassete.
Ou seja, como se mostra nas imagens a corrente nunca deverá por exemplo, ir no prato pequeno à frente, e atrás também na cremalheira mais pequena atrás (aliás...hoje em dia, com os novos sistemas que utilizam 2 pratos na pedaleira e cassetes de 10 mudanças, já se torna possível utilizar todas as combinações de mudanças), ou no prato grande à frente e no prato grande atrás, pois isso além de fazer muito barulho (o problema de se ouvir a corrente a raspar nos desviadores), surge como um mau uso da transmissão, podendo deteriorar todo o conjunto.

Fico à espera de comentários vossos ou algum tipo de sugestão.
Boas pedaladas.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Capitulo 3 - Ajustes mais correctos numa bicicleta

A ALTURA DO SELIM

A altura do selim, deve medida ao longo do tubo do selim, entre o centro do eixo do movimento pedaleiro e a parte superior do selim, é determinante na optimização da aplicação da máxima força do ciclista, com um desgaste físico mínimo, durante o gesto técnico de pedalar. Para encontrar-mos a altura correcta do selim, utilizamos a seguinte equação (Método de Greg LeMond):

altura do selim (cm) = altura de entre-pernas (cm) X 0,883


O RECUO DO SELIM (*)

O recuo do selim é outro ajuste fundamental, tendo em vista a optimização da tua bike para uma eficiência máxima. O objectivo, como ponto de partida, é posicionar, na vertical, a rótula do joelho sobre o eixo do pedal, quando os pedais se encontram em posição neutra (na horizontal). Para esta medição, a bike tem necessariamente de estar sobre uma superfície horizontal e o ciclista deve usar o seu calçado de pedal.

Um posicionamento recuado 1 a 6 cm atrás da posição neutra proporciona melhor tracção nas subidas mantendo-se sentado e é adequado para ciclistas que optam por cadências de pedalada mais lentas, com maior aplicação de força. Por oposição, um ajuste avançado 1 a 2 cm em relação à posição neutra é adequado para quem tem uma cadência de pedalada mais elevada. Este ajuste pode também ser recomendado para ciclistas que tenham tendência para sofrer de dores lombares.

(*) retirado do site "Tigres do Pedal

DIMENSÃO DO GUIADOR

O guiador da sua bicicleta de montanha deverá respeitar um principio importante, e que diz respeito ao seu comprimento.
Claro que com um guiador mais largo, será mais simples controlar a bicicleta, como por exemplo no downhill, mas se for para trilhos mais técnicos, irá ter grandes dificuldades em contornar alguns obtáculos. No caso de ser um guiador curto demais, irá ter dificuldade em controlar bem a bicicleta, em grandes descidas, e que precisem de grande controlo sobre a bicicleta..
Numa bicicleta de btt, o guiador deverá ser no máximo, do tamanho da largura Entre-Ombros.
Esta medição é feita, com o corpo encostado por exemplo numa parede, e a partir daí marcar por exemplo com um lápis a partir da sua distância no exterior do ombro, quer do esquerdo, quer do direito, e essa será a sua distância de "Entre-Ombros" que corresponderá ao comprimento mais correcto para o seu guiador.



ORIENTAÇÃO DAS MANETES DE TRAVÃO E SHIFTERS

As manetes de travão, quer frontais, quer traseiras, deverão seguir o seguimento da linha imaginária dos seus braços, de modo a manter uma posição ergonómica sobre a bicicleta.
Deste modo, os seus pulsos não farão qualquer tipo de movimento, nem terão posturas incorrectas, que o levariam a ter problemas de articulações.
Nesta situação as manetes, irão ter uma posição especifica para cada atleta, pois todos nós somos diferentes, e todos nós temos estruturas e dimensões antropomórficas diferentes.

ORIENTAÇÃO DOS BAR-ENDS

Os Bar-Ends (vulgo "cornos" ou extensões de guiador) deverão ser colocados mediante uma posição quase horizontal, paralelo ao chão, ou no seguimento da linha do tubo superior do quadro.
Por uma questão estética, e também ergonómica, usamos os bar-ends para executar trabalho em esforço sobre o quadro, quando pedalamos em pé na bicicleta.
Também a utilização dos bar-ends, diz respeito a uma utilização com vista a poder descançar alguns grupos musculares superiores.

Espero que através de mais este capitulo lhe tenha conseguido tirar mais alguma dúvida que tenha.
Até ao próximo capitulo e boas pedaladas.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Capitulo 2 - Tamanho de quadro de Btt ideal

Boa tarde, neste capitulo vou falar sobre o tamanho de quadro de montanha ideal para cada ciclista.
Ora bem, em relação a esta questão, pensava-se que o factor principal era utilizar a altura de um ciclista, como medida fundamental para saber o tamanho do quadro de uma bicicleta de montanha, mas depois surgiu a regra que foi publicada pela revista norte-americana Mountain Bike Action, em Janeiro de 1992, e que tem sido utilizada até aos dias de hoje.

O calculo deverá começar por determinar a altura de Entre-Pernas.

Para efectuar esta medição, basta o ciclista colocar-se direito junto a uma parede com calções que costuma utilizar para a prática da modalidade e com o calçado que costuma utilizar quando pedala. Os pés devem estar afastados 15 a 17,5 cm. e com qualquer régua, colocar no meio das virilhas, e com uma fita-métrica, medir a distância da régua ao chão. Isto dará a sua altura de Entre-Pernas.


Depois de saber a sua altura de Entre-Pernas, transforme em polegadas (já que a modalidade nasceu nos EUA) e então subtraia 14.

Por exemplo:

83cm (Entre-Pernas) : 2,54 (uma polegada) = 32,67 polegadas
32,67 - 14 = 18,67 polegadas

O quadro a ser escolhido, seria então um quadro de 18.5. (O facto de termos de transformar as medidas em polegadas, diz respeito das dimensões dos quadros serem construídos e dimensionados em polegadas.)

Espero ter ajudado a tirar mais alguma dúvida, e continuação de boas pedaladas!


PS: Peço desculpas pelo facto de ter utilizado estas pernas, mas infelizmente eram as únicas que tinha á mão... :P

segunda-feira, 12 de março de 2012

Capitulo 1 - Identificação das partes

Ora bem, para este primeiro capitulo escolhi responder, ou pelo menos tentar dar a conhecer aos mais inexperientes, o inicio dos inícios (para quem já está familiarizado, ou mais do que isso pode passar esta fase...), a estrutura de uma bicicleta, neste caso uma bicicleta de montanha!

Deixo-vos ficar algumas imagens com as devidas legendas das partes mais importantes de uma bicicleta.

Vista geral de uma bicicleta de montanha


 
Composição de um quadro


 
Composição mais geral de um guiador
 


Composição de umas rodas

Apesar do uso destes termos serem muito gerais, e a maior parte da comunidade que utiliza a bicicleta, já as conhecer de trás para a frente, estas imagens servem para, por exemplo alguém que se esteja a iniciar neste desporto saber, em qualquer situação explicar-se da melhor maneira, por exemplo a um mecânico, ou então discutir com algum amigo sobre aspectos técnicos da sua bicicleta...

Espero que o tenha ajudado a descobrir um pouco mais sobre a sua bicicleta!
Cumprimentos e boas pedaladas!

domingo, 11 de março de 2012

Bike Repairing Tips

O Bike Repairing Tips surge com a intenção de ajudar a comunidade "ciclistica" a utilizar a sua bike da forma mais correcta possível, seja ela na forma de andamento, quer na sua manutenção.

O meu nome é José Oliveira, e neste momento sou finalista do curso de Tecnologias e Design de Multimédia de Viseu. Apesar do meu curso não ter muito a ver com a área da mecânica :P , sou uma pessoa curiosa, e que gosto de tudo o que tenha a ver com bicicletas.

Talvez seja até um pouco fanático demais, mas é um gosto de há já muitos anos :)

Tudo começou com aquele primeiro triciclo que todos nós tivemos, passando pela bmx com suspensão, mais tarde uma bicicleta de btt de aço, até conhecer o prazer de subir verdadeiras paredes numa bicicleta de alumínio.
Posso dizer que o fanatismo é grande, e com todos estes anos a mexer, e a descobrir, vou tentar dar-vos umas dicas que vos podem ser úteis
um dia.

É com grande prazer que inicio este Blog, e espero que aceitação seja boa por todos os amantes das bicicletas tal como eu!
Bem-vindos, e espero poder também responder ás vossas questões e/ou dúvidas!